Como já mencionamos em outros artigos, a Digital Transformation path é algo que veio para ficar, o que tem gerado o movimento de modernização e a mudança da maneira que enxergamos a tecnologia da informação.
Com isso, a tendência é de plataformas cada vez mais conectadas e, geralmente, sendo acessadas na nuvem. Contudo, toda essa conexão de informações demanda cuidados, abrindo espaço para outra área: o Service Security.
Com uma abordagem baseada em DevOps, o Service Security (Segurança do Serviço) se torna um conjunto de estratégias que vão desde o desenvolvimento ao aprimoramento das plataformas, até chegar aos operadores desses sistemas, aproximando todos os personagens dessa cadeia em prol de gerar um ambiente mais seguro.
Para te ajudar nessa realidade, nós da Sempre IT preparamos este artigo em que ensinaremos mais sobre o tema e te levaremos à reflexão dos porquês de investir no Service Security.
O que é Service Security
A segurança de serviço sempre foi uma necessidade, tanto para empresas, quanto para usuários individuais, contudo, as suas estratégias se tornaram mandatórias com a popularização da cloud computing.
Em ambientes Cloud, independente da modalidade (SaaS, PaaS ou IaaS) toda a infraestrutura, plataformas e softwares estão hospedados em data centers de fornecedores. Por estarem fora do ambiente local de TI do cliente, toda a comunicação com usuários, técnicos, desenvolvedores e gerentes de TI ocorre pela internet. E é neste tráfego de dados via internet que há inúmeras vulnerabilidades e ameaças de segurança, colocando toda a estrutura de TI do cliente em risco.
Nesse momento entra em cena o Service Security , ou seja, a Segurança de Serviço, com ferramentas e plataformas em um estilo “guarda-chuva”, protegendo todos os ambientes e tudo que nelas é transmitido e recebido.
Vale ressaltar que a segurança de serviço não se limita somente a cloud computing, embora o aumento do uso dessa tecnologia e comunicação exclusiva via internet faça com que essa metodologia atue mais nesse segmento da TI.
Nesse ambiente surge outro conceito: o Security as a Service, ao qual veremos a seguir.
Você já ouviu falar em Security as a Service?
Você já pensou na possibilidade da segurança cibernética como um serviço? Ao invés de ter inúmeros sistemas de segurança agindo isolados para cada plataforma, a sua empresa pode ter uma solução completa; isso é SECaaS!
No O SECaaS — Security as a Service (Segurança como Serviço) é um modelo em que o provedor integra seus serviços de segurança em uma infraestrutura corporativa por assinatura de maneira mais vantajosa e econômica que promove a segurança cibernética completa, com pleno gerenciamento de risco e monitoramento em tempo real.
O modelo de SECaaS é mais favorável economicamente do que ter uma estrutura própria, pois, nesse segundo caso é necessário adquirir ativos de hardware e software, mantê-los atualizados, além de ter uma equipe especializada destinada para essa finalidade, o que eleva drasticamente os custos de uma organização.
Principais aplicações do SECaaS
Quando se fala em Service Security é importante entender as principais aplicações da SECaaS, por isso, descreveremos abaixo algumas áreas que você deve conhecer, para que assim, também possa analisar a aplicação na sua empresa.
- Segurança de acesso à nuvem: essa é uma das principais aplicações do Service Security aliado ao SECaaS, pois, com a forte tendência de migração dos serviços para nuvem a segurança do chamado cloud access passa a ser uma das prioridades;
- Login único: é um desafio para os gerentes de TI ter que administrar vários logins para um único usuário acessar várias plataformas, aumentando os riscos da aplicação do Service Security. O SECaaS facilita essa atividade com o SSO — Single sign-on, permitindo que os usuários acessem todos os serviços em nuvem com uma única credencial;
- Segurança de e-mail: é fato incontestável que a maioria dos ataques cibernéticos começa a partir de mensagens maliciosas de e-mail. Na segurança como um serviço é feito o monitoramento constante e aprimoramento da identificação de novas pragas virtuais;
- Segurança de websites e aplicativos: a proteção contra ataques a websites e aplicativos não fica de fora do Service Security, garantindo a proteção dos dados dos usuários e evitando vazamento de informações;
- Segurança de rede: com o monitoramento do tráfego de dados que entram em saem dos seus servidores, o Service Security atua como parte do SECaaS e interrompe ameaças antes que elas se materializem e gerem danos ao negócio com acesso a dados sensíveis.
Realmente o SECaaS é como um guarda-chuva e que abriga o Service Security, não é mesmo? Por isso essas estratégias de segurança de serviços tornam-se cada vez mais imprescindíveis.
Por que investir em Service Security?
Após entender mais sobre o tema, talvez você esteja se perguntando: por que devo investir em Service Security?
O fato é que esse serviço é indispensável para a atualidade e futuro. No Brasil, com a sanção da LGPD nunca se tornou tão necessária a segurança de dados, o que faz do Service Security um forte aliado para adequação à lei.
Além disso, ao resguardar dados e informações proporciona o melhor gerenciamento de risco na área de TI, bem como da área operacional e de negócios. Adotar as estratégias da segurança de serviço ajuda a evitar a paralisação das atividades do negócio por incidência de ataques cibernéticos e, nos casos mais graves, do sequestro de dados e acesso aos computadores.
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