Um dos objetivos de qualquer negócio, empresa ou marca é gerar competitividade no mercado ou, ainda, ampliar a sua autoridade de marca e, assim, conquistar e preservar clientes. Contudo, para que isso seja possível, é necessário que os processos internos estejam alinhados com princípios, políticas, estratégias e normas, de modo a, em última instância, tornar a empresa e seus produtos e serviços atraentes, reconhecidos e necessários.
Nesse contexto, mostra-se de grande valia o emprego da prática de GRC, que pode contribuir de forma efetiva para tornar uma empresa mais otimizada e transparente. Quer saber como? Então, confira o nosso post até o final e tire todas as suas dúvidas sobre o assunto.
Afinal, o que é GRC?
GRC é a sigla para Governança, Risco e Conformidade. Pode-se afirmar, então, que GRC compreende um conjunto de princípios, políticas, estratégias, normas e processos voltados à implementação da Governança, da Gestão de Riscos e da Prática da Conformidade, com vistas a, por um lado, maximizar o valor da empresa perante o mercado e, por outro, minimizar sua exposição tanto a perdas (pela inexistência de controles internos e/ou sua inadequação) quanto a sanções e penalidades (pelo descumprimento e/ou desconhecimento da legislação).
Em decorrência, GRC acaba por contribuir para ampliar a autoridade de marca da empresa, melhorar sua competitividade e, em última instância, aumentar sua receita, suas margens e seu lucro.
Os componentes da prática GRC
Sabendo que a GRC é formada por três componentes distintos, vamos explorar em mais detalhe cada um deles . Confira abaixo.
1. Governança
No âmbito empresarial, Governança refere-se à maneira pela qual uma empresa é gerida e pressupõe a existência de um conjunto formal de princípios, políticas e regras que estabelecem, sob a ótica externa, como a organização deve se relacionar com os agentes de mercado e com os órgãos de fiscalização e controle e, sob a ótica interna, como os gestores devem se portar, agir e orientar suas equipes.
É entendimento corrente que a Governança deve incorporar ao menos 4 princípios básicos: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.
A percepção do mercado acerca da existência de uma boa Governança leva a organização a ser bem-vista e a uma maior valorização e aceitação de sua marca e, por extensão, de seus produtos e serviços.
2. Risco
A ISO define risco como o efeito, positivo ou negativo, que a incerteza provoca sobre os objetivos. Assim, situações em que a incerteza se manifesta podem contribuir positiva ou negativamente para a consecução dos objetivos de uma organização.
Então, para evitar que uma organização se defronte com o efeito negativo produzido pela incerteza, torna-se fundamental a prática da Gestão de Riscos, entendida como o processo que busca encontrar caminhos e abordagens que permitam detectar riscos em tempo hábil, avaliar ameaças futuras adequadamente e estruturar e implementar ações bem-sucedidas de mitigação.
A Gestão de Riscos, portanto, possibilita aos gestores de uma organização lidar de forma efetiva com as incertezas e com as oportunidades e ameaças a elas associadas, ampliando a capacidade de se criar valor para a organização.
3. Conformidade
Em essência, Conformidade é o estado de concordância ou de aderência entre alguma coisa ou um ente tal como se manifesta no mundo real e seu correspondente projetado. Assim, diz-se que essa coisa ou esse ente está conforme, ou em conformidade, quando se mostra na realidade exatamente como foi projetado.
No contexto da gestão empresarial, Conformidade aplica-se à aderência entre resultados obtidos e projetados, no que se refere ao atendimento a princípios, políticas, estratégias, normas e processos, sejam de natureza interna ou externa à organização. Significa, em outras palavras, agir de acordo com o estipulado, fazendo o que é certo.
Contudo, a Conformidade não é necessariamente sempre plena, admitindo-se distintos graus ou nuances para essa aderência entre a coisa projetada e a manifestada na realidade. Então, a Prática da Conformidade é, por extensão, um exercício de busca contínua pela aderência plena, por meio do aprimoramento dos processos e dos controles internos.
E essa busca pelo aprimoramento faz com que a Prática da Conformidade seja, acima de tudo, um compromisso com uma conduta ética, de respeito e transparente.
Por que adotar a GRC?
A GRC disponibiliza aos gestores das organizações um conjunto de práticas capazes de possibilitar ganhos de diversas naturezas, sejam, por exemplo, financeiros, de participação no mercado, de imagem e de valorização da marca.
Vejamos como a GRC pode contribuir para a obtenção de ganhos:
- Financeiros: decorrem da capacidade de se promover a redução ou, no limite, a eliminação de perdas e de sanções e penalidades pecuniárias;
- De participação no mercado: decorrem da perspectiva de se obter melhorias da qualidade de produtos e serviços e da capacidade potencial para praticar preços mais competitivos e para aumentar os volumes de vendas;
- De imagem e valorização da marca: são consequência do reconhecimento pela atuação mais ética, respeitosa e transparente.
Mas, como é sabido que não existem ganhos e benefícios sem esforço e persistência, a contrapartida para a obtenção do retorno que a prática da GRC pode proporcionar é a necessidade de uma implantação consciente e bem planejada, de uma adequada comunicação tanto interna quanto para os agentes de mercado e, por fim, de um constante, efetivo e permanente monitoramento.
E então, agora que você já está mais informado sobre a GRC e sobre os ganhos que pode obter com sua implantação, que tal conhecer como a Sempre IT pode auxiliá-lo a tornar a GRC uma realidade na sua empresa?
Acesse agora mesmo nosso WhatsApp e converse diretamente com um de nossos Consultores. Ou, caso prefira, envie-nos um e-mail com a sua dúvida, para que possamos entrar em contato e mostrar como podemos fazer sua empresa crescer ainda mais no mercado.
